Mulheres em Fúria: Sofrendo com Salários Ridículos em Pleno 2024!
As mulheres brasileiras estão passando por um verdadeiro desastre financeiro! Em um levantamento alarmante, ficou provado que elas recebem, em média, 20,9% a menos que os homens em mais de 53 mil empresas pelo Brasil afora! Isso mesmo, amigas! Em plena era da igualdade, a disparidade salarial permanece mais viva do que nunca!
A Realidade Cruel!
Os números são de cair o queixo: enquanto os homens embolsam R$ 4.745,53 por mês, nossas guerreiras precisam se contentar com míseros R$ 3.755,01! E atenção! Para as mulheres negras, a situação é ainda mais deprimente, com um salário médio de apenas R$ 2.864,39! Como assim, Brasil?
E não pense que essa é a única bomba: a diferença salarial entre mulheres negras e homens não negros chegou a absurdos 52,5% em 2024! Anote aí, em 2023 eram "apenas" 49,7%!
Chega de Desigualdade!
Os dados foram divulgados nesta segunda-feira pelos ministérios da Mulher e do Trabalho, que, ao analisarem 19 milhões de empregos, confirmaram o que todos já sabiam: a desigualdade está longe de acabar! Os cargos de alta gestão são ainda mais cruéis, com as mulheres ganhando 26,8% menos que seus colegas homens em postos de direção!
A ministra da Mulher, Cida Gonçalves, foi clara: mudanças precisam ser feitas! E, pasmem, as empresas ainda não entenderam que ter mulheres na força de trabalho é o caminho para o sucesso!
Pequenas Vitórias em Meio ao Caos
Mas nem tudo são más notícias! O número de mulheres negras no mercado de trabalho está crescendo! A queda no número de empresas que contratam menos de 10% de mulheres negras é promissora, passando de 21,6 mil para 20,4 mil! Ufa! Um pequeno alívio em meio ao mar de desigualdade!
O total de mulheres empregadas pulou de 38,8 milhões para 44,8 milhões entre 2015 e 2024! Mas ainda assim, o que adianta se os salários continuam girando em torno de… nada! Se as mulheres recebessem igual aos homens, nossa economia poderia estar nadando em R$ 95 bilhões em 2024!
A Conclusão é Simples: Precisamos de Ação!
A subsecretária de Estatísticas do Trabalho do MTE, Paula Montagner, foi enfática: mesmo com mais mulheres no mercado, os rendimentos estão estagnados. E isso não pode continuar! É hora de exigir igualdade REAL e acabar com essa palhaçada! As mulheres merecem o que é justo e o que é delas!