O RETORNO DO GIGANTE: INDÚSTRIA BRASILEIRA RENASCE COM CRESCIMENTO IMPACTANTE!
A indústria brasileira passou por turbulências, mas voltou com tudo! Em um movimento surpreendente, o setor registrou crescimento de 1,2% entre fevereiro e março, quebrando uma maré de cinco meses de números negativos ou estagnados. É a maior alta desde junho de 2024, quando o crescimento foi de 4,3%.
BATENDO RECORDES: MAIOR ALTA EM MARÇO DESDE 2018!
Olha só essa! Quando comparamos março de 2025 com o mesmo mês do ano passado, vemos um avanço de 3,1%. Isso marca a incrível décima alta consecutiva! Nos últimos doze meses, a indústria acumula um crescimento de 3,1%. É um desempenho que deixa qualquer um de queixo caído!
NÚMEROS QUE FALAM: ACIMA DO NÍVEL PRÉ-PANDEMIA!
Com esses resultados explosivos, a indústria brasileira está 2,8% acima dos níveis pré-pandemia! Porém, ainda amarga um 14,4% abaixo do auge histórico, que aconteceu em maio de 2011. Vamos dar uma olhada nos números dos últimos seis meses?!
- Março 2025: +1,2%
- Fevereiro 2025: 0%
- Janeiro 2025: +0,1% (estabilidade)
- Dezembro 2024: -0,3%
- Novembro 2024: -0,7%
- Outubro 2024: -0,1%
CRESCIMENTO EM VÁRIOS FRONTEIROS!
André Macedo, o mestre dos números, ressalta que essa alta de março é uma compensação de meses difíceis. Em apenas três meses do último quadrimestre, a retração acumulada foi de 1%. E não para por aí! Dos quatro principais setores econômicos, três mostraram expansão. Veja a explosão:
- Bens de consumo duráveis: 3,8%
- Bens de consumo semi e não duráveis: 2,4%
- Bens Intermediários: 0,3%
- Bens de capital: -0,7%
CRESCIMENTO QUE CONTAGIA: 16 ATIVIDADES EM ALTA!
Entre as 25 atividades pesquisadas, 16 estão dançando no ritmo da alta produção! As estrelas da vez? Confira:
- Coque, derivados de petróleo e biocombustíveis: 3,4%
- Indústrias extrativas: 2,8%
- Produtos farmoquímicos e farmacêuticos: 13,7%
- Veículos automotores, reboques e carrocerias: 4%
SINAL VERDE NO HORIZONTE!
O índice de difusão, mostrando quantos produtos estão em alta, impressionou com 59,7% entre fevereiro e março. E a média móvel trimestral, um indicador que corta ruídos, ficou em 0,4%, a primeira alta desde outubro! Tudo indica que o gigante está acordando e prometendo um futuro brilhante.
Preparem-se, porque a indústria brasileira está de volta e mais forte do que nunca!