CHOQUE NO MERCADO! TARIFAS DOS EUA AMEAÇAM INDÚSTRIA BRASILEIRA DE MÁQUINAS!
Preparem-se, porque a bomba econômica acaba de estourar! Os EUA, sob a batuta de Donald Trump, anunciaram novas tarifas que vão mexer com o coração da indústria brasileira de máquinas e equipamentos! José Velloso, o grande chefe da Abimaq, não hesita em dizer: isso é um rombo e tanto para o setor!
PERDA DE COMPETITIVIDADE: UM DESASTRE À VISTA!
Os americanos, os grandes consumidores das nossas máquinas, vão sentir o peso de 10% a mais no preço! E adivinha? Isso significa que, a partir de agora, nossos produtos vão perder a graça para os gringos, competindo com um desfalque que não dá pra ignorar! A importação dos nossos produtos representava 7% do faturamento, e agora, puf! A competitividade vai direto pro ralo!
O INFERNO NO MERCADO INTERNO!
Mas espera, tem mais! Com a concorrência acirrada, o grande perigo que ronda as empresas brasileiras é o "desvio de comércio". Japão, China e Coreia do Sul estão de olho no nosso mercado. Eles vão despejar seus produtos aqui, enquanto o Brasil assiste a tudo de braços cruzados! Isso é um aviso: a participação dos fabricantes brasileiros no mercado interno despencou de 60% para 54%!
E não para por aí… enquanto o consumo de máquinas no Brasil deu uma leve queda de 0,2%, as importações da China saltaram incríveis 34%! É um verdadeiro caos!
CUSTOS CRESCENDO COMO FUMAÇA!
E o pesadelo não termina! O aço, um insumo essencial, está subindo como foguete! O que significa que a fábrica brasileira, já fragilizada, vai enfrentar um bombardeio de custos. O que mais precisamos para entender que a situação é crítica?
O QUE FAZER AGORA?
Velloso não está de braços cruzados. Ele clama por ações rápidas do governo, para negociar com os EUA e salvar o que resta da nossa indústria. A ideia é a criação de tarifas progressivas que podem ajudar a manter o valor dos produtos dentro do Brasil! Como ele mesmo diz: “É hora de industrializar e valorizar o que temos!”
Preparem-se, a batalha está só começando e o futuro da indústria brasileira pendura na linha fina entre a esperteza diplomática e o desastre iminente!