GOLPE FISCAL! R$ 20 BILHÕES A MAIS EM JOGOS DE PODER!
Prepare-se, Brasil! O novo Programa de Pleno Pagamento da Dívida dos Estados (Propag) está prestes a transformar a cena econômica do país! Sancionado no começo do ano por Lula, esse monstrengo promete injectar nada menos que R$ 20 bilhões anualmente nos cofres estaduais. O secretário do Tesouro, Rogério Ceron, garante que a liberdade financeira será ampliada, mas a bomba que ele solta é que isso pode acabar em confusão!
Com a regulamentação saindo do forno, os estados têm até 31 de dezembro para se aproveitarem dessa mamata! Mas atenção, porque essa festa pode ter um preço! O governo dará, mas vai tirar na mesma medida! Em um troca-troca que parece coisa de picareta, os limites de crédito para novos empréstimos serão cortados. É isso mesmo! Vão ter mais dinheiro, mas a corda na garganta continua!
A UNIÃO PERDE NA JOGADA: R$ 25 BILHÕES A MENOS!
E tem mais! A União vai deixar de arrecadar entre R$ 20 bilhões e R$ 25 bilhões em juros por ano! A mágica é que, mesmo assim, o governo diz que não vai afetar suas contas, mas será? Ceron jura que o resultado primário não vai tremer. Ah, esses números da contabilidade! Mas fica a pergunta: quem acredita nessa história? Os governadores, insatisfeitos, vão usar de tudo para derrubar os vetos que seguram essa ‘explosão de gastos’!
Cuidado! A União ainda pode herdar empresas locais em situações de pesca e repesca, e isso pode deixar as contas em uma verdadeira montanha russa de lucros e prejuízos!
COMO FUNCIONA O PROPAG? DESCUBRA O SEGREDO DOS DESCONTOS MISTERIOSOS!
O Propag não é só dança das cadeiras: ele traz descontos nos juros e permite que os estados paguem suas dívidas em até 30 anos! Em troca, eles vão ter que “investir” no Fundo de Equalização Federativa (FEF). E olha a pegadinha: o FEF vai repartir grana entre todos os estados, até os que não devem nada! E quem controla isso? O Banco do Brasil! É mais uma roleta russa no jogo político!
Governadores estão em alvoroço! As cobras criadas e disfarçadas em forma de propostas estão de olho no futuro Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional que promete “resolver” as desigualdades regionais. Mas não se engane: essa briga pode esfriar a temperatura da relação com a União!
Aderindo ou não ao Propag, o Brasil se encontra em um verdadeiro teatro das operações financeiras, com riscos e promessas flutuando no ar. O quanto você confia nessa dança das cadeiras da economia? Fique ligado, porque esse filme ainda tem muitos capítulos para serem desenrolados!
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